Skip to content Skip to footer

Vinho dos Mortos apresenta “Alegria dos Vivos”, o novo branco de vinhas velhas que celebra a vida

Depois de, em 2022, ter apresentado uma imagem renovada, o Vinho dos Mortos dá agora um passo decisivo no reforço da sua identidade, com o lançamento de um vinho que simboliza luz e celebração: o Alegria dos Vivos – Vinhas Velhas Branco 2024.

Nascido da mesma linhagem que resistiu às Invasões Francesas e se afirmou como símbolo maior da resiliência transmontana, o Alegria dos Vivos é um vinho branco criado em homenagem a Armindo de Sousa Pereira, o homem que deu nova vida ao histórico Vinho dos Mortos e garantiu a continuidade de um legado com mais de dois séculos, uma tradição familiar enraizada na Casa Sousa (1792).

“O meu pai dizia sempre: ‘O Vinho dos Mortos alegra os vivos’.
Este vinho branco é a expressão luminosa dessa verdade, a celebração da vida, da alegria e da memória.” — Nuno Pereira, produtor

Se o Vinho dos Mortos representa memória e resiliência, o Alegria dos Vivos surge como o seu complemento natural: um vinho que traduz celebração, luz e vitalidade, honrando o território de Trás-os-Montes e a alma barrosã.

Um vinho de vinhas velhas com alma transmontana

Feito a partir de vinhas velhas das castas Gouveio, Arinto, Viosinho e Rabigato, situadas a 700 metros de altitude, sobre solos graníticos, o Alegria dos Vivos 2024 expressa a autenticidade da viticultura de montanha com uma edição limitada de 1906 garrafas numeradas.

Com fermentação e estágio em barricas usadas de carvalho francês durante nove meses, é um vinho de alma viva e caráter luminoso, com cor citrina, frescura marcante e notas que evocam alegria e celebração. Apresenta acidez equilibrada, boa estrutura e final persistente, refletindo a expressão autêntica das castas cultivadas em Trás-os-Montes.

Um vinho que, tal como o Vinho dos Mortos, não vive apenas do que é, mas também do que representa: a continuidade de uma história viva.

Um legado que renasce há mais de 200 anos

A tradição do Vinho dos Mortos nasceu no início do século XIX, quando o povo da atual região de Boticas enterrou o vinho no chão das adegas para o proteger dos saques das tropas francesas. Ao desenterrá-lo, descobriram que o vinho tinha adquirido propriedades inusitadas: baixo teor alcoólico e ligeiro gás natural, fruto da fermentação durante o período em que permaneceu enterrado, beneficiando da temperatura constante e da ausência de luz. Assim recebeu o nome de Vinho dos Mortos. Uma descoberta acidental transformou-se numa das histórias mais emblemáticas do património vinícola português, uma tradição que continua viva até aos dias de hoje e que agora se complementa com o lançamento do Alegria dos Vivos.

Tradição familiar em torno da Casa Sousa (1792)

A história do Vinho dos Mortos está intimamente ligada à Casa Sousa (1792), a antiga casa da
família, onde nasceu Armindo de Sousa Pereira.
É neste espaço, anterior às Invasões Francesas, e onde ainda hoje permanecem a adega e o lagar,
que o vinho tem sido produzido desde que há memória, pelos ancestrais do atual produtor.
A Casa Sousa (1792) mantém-se como guardiã da tradição, passando o legado de geração em
geração até aos dias de hoje.

Mais informações
• Lançamento oficial: 14 de novembro de 2025 · 18h00 · Boticas Hotel ART & SPA
• Início de comercialização do Alegria dos Vivos: 1 de dezembro de 2025
• Mais informações e pedidos de imprensa: Raquel Cruz | raquelcruz@vinhodosmortos.com | +351 96 53 66 896

A revista Paixão Pelo Vinho provou e classificou, em 2019, mais de mil vinhos em prova cega. Os vinhos e espumantes que se destacaram pelas sedutoras características sensoriais, foram oficialmente premiados, recebendo as distinções “Paixão Pelo Vinho Prestígio”, Paixão Pelo Vinho Excelência” e “Paixão Pelo Vinho Escolha”. O evento realizou-se no passado dia 7 de março e foi partilhado pelos leitores e apreciadores de vinhos, que puderam participar, aplaudir, provar, aprender e brindar! 

O ponto alto de todas as publicações especializadas é sempre o dia em que se festeja o setor, que recebe todas as atenções durante o ano, e se entregam os prémios aos melhores. Assim aconteceu, também, com a revista Paixão Pelo Vinho que, no passado dia 7 de março, juntou produtores e enólogos, para entregar os prémios aos melhores vinhos e espumantes, provados no decorrer de 2019, e celebrar numa festa vínica, que juntou mais de 1200 apreciadores de vinhos, no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa. 

O evento contou com a presença de uma seleção de premiados, que estiveram a dar a conhecer os seus vinhos, incluindo alguns convidados como Raríssimo By Osvaldo Amado, Quinta do Gradil e Enoport Wines, que aproveitaram a altura para fazer uma apresentação dos seus novos vinhos. Outro ponto alto do evento foi o ciclo de “Conversas com os Enólogos”, num espaço que esteve sempre esgotado e proporcionou a prova comentada de vinhos especiais, apresentados pelos seus enólogos.Foram provados e avaliados mais de mil vinhos, espumantes e aguardentes vínicas no decorrer de 2019. Destes, um total de 68 foram premiados, com maior destaque para a região do Douro, que arrecadou 28 distinções. 

A festa vínica juntou mais de 1200 apreciadores de vinhos, no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa.
PAIXÃO PELO VINHO PRESTÍGIO

O prémio Paixão Pelo Vinho “Prestígio”, coube a oito produtores. Entre eles, três vinhos tintos, todos DOC Douro: Costa Boal Homenagem Douro tinto Grande Reserva 2011, da Costa Boal Family Estates; Quinta da Manoella Vinhas Velhas tinto 2016, da Wine & Soul; e Quinta da Oliveirinha Vinha Franca tinto (Touriga Franca) 2013, produzido pela família Alves de Sousa. 

Apenas um vinho branco ganhou “Prestígio”, foi o Terrantez do Pico, com Indicação Geográfica Açores, da colheita de 2018, produzido pela Azores Wine Company. 

Os Vinhos do Porto Vintage 2017 também estiveram em destaque, arrecadando quatro destes prémios mais altos: Portal, da Quinta do Portal; Croft Quinta da Roeda Serikos e Taylor’s Vargellas Vinha Velha, ambos produzidos por Quinta & Vineyard Bottlers – Vinhos; e Quinta das Lamelas, de José António da Fonseca Augusto Guedes.

PAIXÃO PELO VINHO EXCELÊNCIA

A “Excelência”, prémio equivalente às habituais medalhas de ouro, foi entregue a 44 produtores. O Douro destacou-se e veio de lá o único Moscatel premiado – Adega de Favaios Moscatel 1989. A casta Touriga Nacional esteve presente em muitos dos vinhos premiados, como o Quinta da Gricha Talhão 8 tinto 2016, da Churchill Graham. A Quinta do Noval conquistou dois prémios, com os Quinta do Noval tinto Reserva 2016 e Porto Vintage 2017. Também a Quinta da Barca foi distinguida com “Excelência” para os Busto branco Grande Escolha 2017 e tinto Grande Escolha 2016. O Secretum Arinto 2018 e, do mesmo produtor, o Lua Cheia em Vinhas Velhas tinto de Vinhas Velhas Reserva Especial 2016 também foram distinguidos com ouro. Márcio Lopes Winemaker recebeu dois prémios, um para o vinho Proibido DOC Douro tinto de Vinhas Velhas Grande Reserva 2017 e para o Pequenos Rebentos Edição Especial Vinhas Velhas branco (Loureiro) Reserva 2018, DOC Vinho Verde. A casta Alvarinho foi premiada em duas interpretações: Dom Ponciano espumante Bruto Natural 2013 e Soalheiro Primeiras Vinhas 2018. 

A Bairrada destacou-se, com dois prémios para a Adega de Cantanhede: Marquês de Marialva Edição Especial 65 Anos, tinto Garrafeira 2001, da casta Baga; e Marquês de Marialva tinto de Vinhas Velhas Grande Reserva 2013. A região Tejo ficou bem representada, entre outros, pelos vinhos Desalmado tinto 2013 e pelo Bridão Private Collection tinto 2016, ambos da Adega do Cartaxo. 

O Scala Coeli tinto 2015, produzido pela Fundação Eugénio de Almeida; o Monte da Capela 18 Anos tinto Grande Reserva 2016, da Casa Clara; e Mamoré de Borba tinto Grande Reserva 2015, da Sovibor, são bons exemplos de vinhos imperdíveis nascidos no Alentejo. 

A ilha do Pico também brilhou com o Vinha Centenária branco 2017, as Azores Wine Company. Estes são apenas alguns exemplos, entre os melhores vinhos, premiados com Excelência.

PAIXÃO PELO VINHO ESCOLHA

Os prémios “Escolha” valorizam as melhores relações qualidade-preço, foram distinguidos 16 vinhos, como Castelo D’Arez Colheita Selecionada tinto 2016 e branco 2017, da Sociedade Agrícola da Arcebispa, e os Camolas Selection branco Reserva 2018 e tinto Reserva 2017, produzidos pela Adega Camolas, todos da Península de Setúbal, região que se destacou. A lista completa com todos os premiados, pode ser consultada na próxima edição da revista Paixão Pelo Vinho, nas bancas no final de março. Pode consultar todos os premiados na página seguinte.

Foram provados e avaliados mais de mil vinhos, espumantes e aguardentes vínicas no decorrer de 2019. Destes, um total de 68 foram premiados, com maior destaque para a região do Douro, que arrecadou 28 distinções. 
QUALIDADE E VALOR

Para Maria Helena Duarte, fundadora e diretora da revista Paixão Pelo Vinho, “é fundamental reconhecer a qualidade, já que os prémios para além de valorizarem os vinhos e exponenciarem a sua procura nos mercados, interno e externo, dinamizando a economia, também ajudam os apreciadores a escolher os vinhos certos para cada ocasião”. Já João Pereira Santos, diretor adjunto da publicação, destaca que “a qualidade dos vinhos portugueses está cada vez melhor, posicionando-os entre os melhores do mundo!”.

Com tantos e tão bons vinhos, não vão faltar razões para juntar família e amigos em jantares especiais, convívios, boas conversas e grandes brindes! Pode sempre ir acompanhando a seleção de vinhos através do nosso novo website: www.revistapaixaopelovinho.com.



> texto PPV > fotografia Ernesto Fonseca e Sérgio Sacoto
This Pop-up Is Included in the Theme
Best Choice for Creatives
Purchase Now