A Adega de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez acaba de reinventar a sua principal marca, inspirada no tradicional Naperão, elemento incontornável da cultura portuguesa. Ao mesmo tempo apresenta nova categoria de vinhos Reserva, produzidos com o saber do tempo: estágio. Um branco Alvarinho, um tinto Vinhão com perfil internacional, um rosé de Touriga Nacional e Espadeiro, onde a genuinidade se mantém intacta!
A Adega de Ponte da Barca assina “A Origem Conta” … e este lema está patente desde a proveniência das uvas, ao papel social e económico que desenvolve junto dos viticultores, até à promoção da arte e da cultura portuguesa. “Foi com o pensamento nesta máxima que revisitamos para os novos rótulos uma referência incontornável da portugalidade: o Naperão. Temos tanto orgulho na nossa história, como no nosso presente, por isso, resgatamos o imaginário dos anos 60, o legado das nossas mães e avós e vestimos parte da nossa família com este artefacto decorativo para apresentar as 15 garrafas que dão vida à linha Naperão. Foram já lançados 7 vinhos bancos, 3 vinhos tintos, 2 vinhos rosé e 1 espumante. Até ao final do ano, será lançada uma Aguardente Velha e, logo de seguida, o Espumante Bruto 100% Vinhão também se vestirá com arte”, destacam.
Estes vinhos representam as castas mais emblemáticas da Região dos Vinhos Verdes, desde a perfumada uva Loureiro, à complexidade do Alvarinho e à intensidade do Vinhão. A influência Atlântica e solos graníticos atribuem traços inconfundíveis de mineralidade, aroma e elegância aos vinhos. A imagem reflete a qualidade e autenticidade dos recursos naturais, culturais e históricos. “Acreditamos que o nosso vinho e o Naperão se harmonizam como símbolo de tradição, sustentado pelos valores da família, da cultura popular, do saber-fazer e do trabalho.”
A Adega apresenta a sua gama Base, com um branco, um rosé e um tinto e um Grande Escolha. Agrupa depois os vinhos varietais na gama Premium, onde oferece um Loureiro, um Arinto, um Loureiro-Alvarinho e o seu afamado Vinhão. A gama Reserva é sobretudo para levar à mesa da cozinha tradicional portuguesa, com 3 vinhos muitos gastronómicos: 100 % Alvarinho com estágio em garrafa, um 100% Vinhão com um método inovador de vinificação (maceração curta e fria que lhe retira tanino e rusticidade e lhe dá complexidade e macieza) e um Rosé que combina a elegância da Touriga Nacional com a fruta do Espadeiro, com estágio em garrafa. A gama Especial játem um Espumante Loureiro Bruto, ao qual se juntará o Espumante Vinhão Bruto e a Aguardente Velha que estão a fazer “provas” para a nova roupa.
Fruto da aposta que tem efetuado na exportação, na aquisição de novos equipamentos e na inovação, a Adega alcançou em setembro a sua maior faturação de sempre. Apesar do ano conturbado que vivemos, prevê crescimento global para 2020 acima dos 10%. Estes dados refletem os dados de um extraordinário trabalho de equipa dos 35 colaboradores que labutam e que cuidam, desde 1963 de um património vitícola e cultural ímpar, localizado num território singular, atravessado pelos rios Lima, Vade e Vez. Atualmente a produção cifra-se nos 4 milhões de garrafas ao ano, exportados para 32 países.