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Soalheiro celebra 30 anos de espumantes com inovação, precisão e duas novidades irresistíveis

O Soalheiro está a celebrar três décadas desde aquele momento pioneiro em que, em 1995, lançou o primeiro espumante de Alvarinho — um passo audaz que se transformou numa das tradições mais emblemáticas de Monção e Melgaço. Trinta anos depois, o produtor apresenta uma evolução notável: uma nova imagem para a gama de espumantes e dois vinhos que revelam o lado mais experimental e sofisticado da casta, Melpasso Alvarinho 2021 e Soalheiro Revirado Alvarinho 2023.
Três décadas de espumantes: tradição construída sobre inovação

A família de espumantes Soalheiro cresceu, aprofundou técnicas e ganhou uma nova casa: a Cave do Espumante, um espaço concebido para aperfeiçoar a elaboração pelo método tradicional. A nova identidade visual — já visível nos Soalheiro Bruto Alvarinho e Bruto Rosé — ficará completa em 2025, aquando do lançamento das novas colheitas do Bruto Barrica e Bruto Nature.

A precisão que começa na vindima

Produzir um espumante de Alvarinho exige rigor absoluto. O Soalheiro tem investido na leitura do território e no estudo minucioso das parcelas, vindimando cada vez mais cedo as uvas destinadas a espumante, de forma a preservar a acidez vibrante e o pH ideal.

O processo de prensagem — focado exclusivamente na cuvée, a fração mais nobre do mosto — assegura pureza aromática, elegância e delicadeza, evitando extrações excessivas. É a partir desta base que se constroem espumantes com estrutura, tensão e enorme potencial de evolução.

Após a fermentação, cada referência segue um caminho próprio:

  • Bruto Alvarinho – estágio em inox, com borras em suspensão.
  • Bruto Rosé – vinificação das castas em separado, sempre em inox.
  • Bruto Nature – o único espumante com malolática completa.
  • Bruto Barrica – fermentação e estágio em barrica durante 12 meses, antes da tiragem.

Depois, o tempo faz o resto: 12 a 36 meses de estágio em garrafa, na Cave do Espumante, onde a temperatura constante e o silêncio moldam a elegância final.

Melpasso Alvarinho 2021 — a ousadia inspirada no método Ripasso

Novidades que elevam o Alvarinho a outra dimensão

Fruto da colaboração criativa entre o Soalheiro e os APRT3 Vinhos, o Melpasso 2021 é uma interpretação rara do Alvarinho, inspirada na técnica Ripasso. Profundo, texturado e com uma expressão aromática singular — entre a fruta madura, o mel subtil e a mineralidade — este vinho nasce de uvas de Monção e Melgaço, num terroir de maturação lenta e equilibrada. Engarrafado: 8 de novembro 2023. Estágio: 18 meses em garrafa.

É um Alvarinho ousado, sofisticado e irresistivelmente memorável.

Soalheiro Revirado Alvarinho 2023 — um vinho que surpreende, inquieta e conquista

O Revirado é um exercício de criatividade e técnica. Nasce de Alvarinho de altitude, fermentado em barricas “spin” com borras da montanha num movimento controlado — um processo que exige precisão e resulta numa identidade aromática única.

Aromas redutivos, ligeiramente salinos, notas de citrinos delicados e uma boca tensa, fresca e profundamente estruturada fazem deste vinho um símbolo da irreverência que hoje caracteriza o Alvarinho. Engarrafado: 4 de abril 2025. Estágio: 6 meses em garrafa.

Um vinho que “se estranha e depois entranha”, perfeito para os curiosos e apaixonados pelo lado mais experimental do vinho português.

Soalheiro: 30 anos a reinventar o Alvarinho

Com estas novidades e com a renovação da gama de espumantes, o Soalheiro reafirma o seu papel como referência incontornável na produção e inovação do Alvarinho em Portugal. O futuro continua a ser escrito com rigor, criatividade e uma profunda ligação ao território de Monção e Melgaço — berço de um dos grandes tesouros vínicos nacionais.

A revista Paixão Pelo Vinho provou e classificou, em 2019, mais de mil vinhos em prova cega. Os vinhos e espumantes que se destacaram pelas sedutoras características sensoriais, foram oficialmente premiados, recebendo as distinções “Paixão Pelo Vinho Prestígio”, Paixão Pelo Vinho Excelência” e “Paixão Pelo Vinho Escolha”. O evento realizou-se no passado dia 7 de março e foi partilhado pelos leitores e apreciadores de vinhos, que puderam participar, aplaudir, provar, aprender e brindar! 

O ponto alto de todas as publicações especializadas é sempre o dia em que se festeja o setor, que recebe todas as atenções durante o ano, e se entregam os prémios aos melhores. Assim aconteceu, também, com a revista Paixão Pelo Vinho que, no passado dia 7 de março, juntou produtores e enólogos, para entregar os prémios aos melhores vinhos e espumantes, provados no decorrer de 2019, e celebrar numa festa vínica, que juntou mais de 1200 apreciadores de vinhos, no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa. 

O evento contou com a presença de uma seleção de premiados, que estiveram a dar a conhecer os seus vinhos, incluindo alguns convidados como Raríssimo By Osvaldo Amado, Quinta do Gradil e Enoport Wines, que aproveitaram a altura para fazer uma apresentação dos seus novos vinhos. Outro ponto alto do evento foi o ciclo de “Conversas com os Enólogos”, num espaço que esteve sempre esgotado e proporcionou a prova comentada de vinhos especiais, apresentados pelos seus enólogos.Foram provados e avaliados mais de mil vinhos, espumantes e aguardentes vínicas no decorrer de 2019. Destes, um total de 68 foram premiados, com maior destaque para a região do Douro, que arrecadou 28 distinções. 

A festa vínica juntou mais de 1200 apreciadores de vinhos, no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa.
PAIXÃO PELO VINHO PRESTÍGIO

O prémio Paixão Pelo Vinho “Prestígio”, coube a oito produtores. Entre eles, três vinhos tintos, todos DOC Douro: Costa Boal Homenagem Douro tinto Grande Reserva 2011, da Costa Boal Family Estates; Quinta da Manoella Vinhas Velhas tinto 2016, da Wine & Soul; e Quinta da Oliveirinha Vinha Franca tinto (Touriga Franca) 2013, produzido pela família Alves de Sousa. 

Apenas um vinho branco ganhou “Prestígio”, foi o Terrantez do Pico, com Indicação Geográfica Açores, da colheita de 2018, produzido pela Azores Wine Company. 

Os Vinhos do Porto Vintage 2017 também estiveram em destaque, arrecadando quatro destes prémios mais altos: Portal, da Quinta do Portal; Croft Quinta da Roeda Serikos e Taylor’s Vargellas Vinha Velha, ambos produzidos por Quinta & Vineyard Bottlers – Vinhos; e Quinta das Lamelas, de José António da Fonseca Augusto Guedes.

PAIXÃO PELO VINHO EXCELÊNCIA

A “Excelência”, prémio equivalente às habituais medalhas de ouro, foi entregue a 44 produtores. O Douro destacou-se e veio de lá o único Moscatel premiado – Adega de Favaios Moscatel 1989. A casta Touriga Nacional esteve presente em muitos dos vinhos premiados, como o Quinta da Gricha Talhão 8 tinto 2016, da Churchill Graham. A Quinta do Noval conquistou dois prémios, com os Quinta do Noval tinto Reserva 2016 e Porto Vintage 2017. Também a Quinta da Barca foi distinguida com “Excelência” para os Busto branco Grande Escolha 2017 e tinto Grande Escolha 2016. O Secretum Arinto 2018 e, do mesmo produtor, o Lua Cheia em Vinhas Velhas tinto de Vinhas Velhas Reserva Especial 2016 também foram distinguidos com ouro. Márcio Lopes Winemaker recebeu dois prémios, um para o vinho Proibido DOC Douro tinto de Vinhas Velhas Grande Reserva 2017 e para o Pequenos Rebentos Edição Especial Vinhas Velhas branco (Loureiro) Reserva 2018, DOC Vinho Verde. A casta Alvarinho foi premiada em duas interpretações: Dom Ponciano espumante Bruto Natural 2013 e Soalheiro Primeiras Vinhas 2018. 

A Bairrada destacou-se, com dois prémios para a Adega de Cantanhede: Marquês de Marialva Edição Especial 65 Anos, tinto Garrafeira 2001, da casta Baga; e Marquês de Marialva tinto de Vinhas Velhas Grande Reserva 2013. A região Tejo ficou bem representada, entre outros, pelos vinhos Desalmado tinto 2013 e pelo Bridão Private Collection tinto 2016, ambos da Adega do Cartaxo. 

O Scala Coeli tinto 2015, produzido pela Fundação Eugénio de Almeida; o Monte da Capela 18 Anos tinto Grande Reserva 2016, da Casa Clara; e Mamoré de Borba tinto Grande Reserva 2015, da Sovibor, são bons exemplos de vinhos imperdíveis nascidos no Alentejo. 

A ilha do Pico também brilhou com o Vinha Centenária branco 2017, as Azores Wine Company. Estes são apenas alguns exemplos, entre os melhores vinhos, premiados com Excelência.

PAIXÃO PELO VINHO ESCOLHA

Os prémios “Escolha” valorizam as melhores relações qualidade-preço, foram distinguidos 16 vinhos, como Castelo D’Arez Colheita Selecionada tinto 2016 e branco 2017, da Sociedade Agrícola da Arcebispa, e os Camolas Selection branco Reserva 2018 e tinto Reserva 2017, produzidos pela Adega Camolas, todos da Península de Setúbal, região que se destacou. A lista completa com todos os premiados, pode ser consultada na próxima edição da revista Paixão Pelo Vinho, nas bancas no final de março. Pode consultar todos os premiados na página seguinte.

Foram provados e avaliados mais de mil vinhos, espumantes e aguardentes vínicas no decorrer de 2019. Destes, um total de 68 foram premiados, com maior destaque para a região do Douro, que arrecadou 28 distinções. 
QUALIDADE E VALOR

Para Maria Helena Duarte, fundadora e diretora da revista Paixão Pelo Vinho, “é fundamental reconhecer a qualidade, já que os prémios para além de valorizarem os vinhos e exponenciarem a sua procura nos mercados, interno e externo, dinamizando a economia, também ajudam os apreciadores a escolher os vinhos certos para cada ocasião”. Já João Pereira Santos, diretor adjunto da publicação, destaca que “a qualidade dos vinhos portugueses está cada vez melhor, posicionando-os entre os melhores do mundo!”.

Com tantos e tão bons vinhos, não vão faltar razões para juntar família e amigos em jantares especiais, convívios, boas conversas e grandes brindes! Pode sempre ir acompanhando a seleção de vinhos através do nosso novo website: www.revistapaixaopelovinho.com.



> texto PPV > fotografia Ernesto Fonseca e Sérgio Sacoto
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