Com um design depurado e uma rolha em cortiça criada especificamente para esta aguardente, foi desenvolvida uma caixa individual em formato de um monte alentejano, com uma pequena porta amarela que simboliza a autenticidade e a frescura do medronho e a cor do ponto ideal para a sua colheita.
Projeto de Luísa Amorim e Francisco Rêgo – Herdade Aldeia de Cima – continua a recuperar o montado e as tradições alentejanas. Como? Primeiro através de um estudo geológico que permite analisar os perfis do solo mais adequados, foram identificados 25 hectares com boas condições. Resultados que levaram à ideia de selecionar em viveiro as plantas mais robustas e promissoras, por forma a micropropagar em vasos e, mais tarde, plantar os primeiros 5 hectares na zona dos Alfaiates.
Em 2021, com os enólogos Jorge Alves e António Cavalheiro, inicia-se a primeira colheita com a apanha manual de medronhos selvagens existentes na Herdade Aldeia de Cima e noutras herdades vizinhas, conseguindo destilar cerca de 500 l (3500 kg) e produzir a primeira aguardente de medronho da Herdade da Aldeia de Cima com 48% (teor alcoólico), numa edição limitada a 1000 garrafas.
Com um design depurado e uma rolha em cortiça criada especificamente para esta aguardente, foi desenvolvida uma caixa individual em formato de um monte alentejano, com uma pequena porta amarela que simboliza a autenticidade e a frescura do medronho e a cor do ponto ideal para a sua colheita.
Esta aguardente, como o nome de Aguardente de Medronho da Herdade Aldeia de Cima, deve ser ervida pura e em pequenos copos à temperatura ambiente. No entanto, e segundo a empresa, quem gosta de algo mais irreverente pode combiná-la (uma dose) com sumo de ananás concentrado (duas doses), pedras de gelo e um pouco de hortelã. O resultado promete ser bebida muito refrescante para este verão.
PVP: 65 euros – garrafa de 0,50L